segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Nostalgia e tomate seco

É uma tradição já bastante tradicional começar as postagens dizendo que não escrevo nada aqui há muito tempo. Mas essa é uma exceção que faço em homenagem ao tomate seco, mais ou menos como se fosse uma celebração humilde. Nunca fiquei com tanta vontade de comer alguma coisa por tanto tempo. No sábado comi e fiquei com mais vontade ainda, impressionante, não? Ainda estou com vontade. Enfim, acho que o tomate seco merece essa pequena celebração no meu blog porque meu coração bate mais forte quando eu penso nele. Pronto, falei. Mas se você acha que ele não merece isso, nem olho mais na sua cara. Tô brincando (jura?). Aí vai uma fotinha do celebrado:

ai, ai.

Pronto, essa foi a minha homenagem, agora diz que eu sou fofa. Um dia faço uma homenagem pro palmito também. Bom, vamos falar de coisas importantes para o nosso crescimento como pessoa física. Quero falar, se você permitir, de gente nostálgica, mesmo estando sem humor pra falar disso. Eu sinceramente acho nostalgia um saco. Não é exatamente nostalgia que eu não gosto, é nostalgia mais implicancia mais mente fechada, geralmente vem tudo junto no pacote. Acho muito triste aquelas pessoas que estão sempre reclamando das coisas atuais, ou as comparando com as ''do seu tempo''. Quem nunca ouviu ninguém falando que a música de hoje em dia não presta? ou falando mal da internet, da câmera digital, dos ipods, ou muitas vezes dos jovens do século 21? e olha que eu não estou falando só de gente idosa, tem muita gente de 40 anos ou menos reclamando de tudo. As coisas mudam. Ninguém precisa ficar deprimido por causa disso. Ou deixar os outros deprimidos de tanto encher o saco. Na ''época deles'' - aliás, eu acho essa negócio de ''minha época'' ridículo, parece até que a pessoa morreu - tudo era atual em relação à geração passada, os mais velhos também reclamavam do modo como os jovens viviam. Hoje em dia eles fazem a mesma coisa (vingancinhaaa). E provavemente eu vou fazer também, beijos.
obs¹: a vontade ainda não passou.

obs²: repeti muitas vezes a palavra nostalgia porque eu odeio minha aula de redação.

obs³: isso ficou uma merda.