quarta-feira, 3 de agosto de 2011

OVELHAS. Esse texto não é sobre ovelhas.

Tenho que me conformar com a minha criatividade, que só mostra as caras depois de meia noite. Sempre tenho ideias geniais sobre o que escrever, mas sempre está muito tarde pra passar pro papel então eu esqueço. Mas hoje vou escrever, mesmo a ideia não sendo genial (talvez nunca seja). Boa sorte! (vou colocar isso em itálico pra parecer introdução e ficar mais profissional).
Eles dizem que para sermos felizes e aproveitarmos mais a vida não devemos ouvir o que os outros falam sobre nós. Em hipótese alguma podemos nos importar com a opinião alheia. Quando falamos para os nossos pais de timidez, dizem que não se deve ter medo do que os outros vão pensar e que não há razão para se tímido. O mesmo é dito para os gordos, magros, feios e nas mais diversas situações por diferentes pessoas.
As pessoas que nos dizem essas palavras tão encorajadoras são as mesmas que nos dizem todos os dias que devemos nos educar à mesa, que não podemos sair de casa descabeladas ou com uma roupa rasgada, para causar boa impressão. Que nos falam que não podemos usar um vestido tão curto, não podemos ficar com vários garotos, não devemos perder a virgindade muito cedo, senão pode ficar ''mal falada'' por aí.
E a conclusão é: foda-se, tudo é tão confuso e controverso mesmo. Quem liga?
Essa geralmente é a conclusão pra qualquer coisa escrita por mim. Fazer o que... Enfim, isso foi só uma reflexão minha de um momento reflexivo de reflexão. Achei que valia a pena postar, mas agora acho que ficou curto, confuso e ninguém vai gostar. Mas então né, pra que ligar pro que..

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Vai criticar a...

Eu gosto do blog, sempre penso em mil coisas pra escrever aqui. Mas sempre a mesma coisa me impede: o que os outros vão achar. Eu sei que não é muita gente que lê, quase ninguém eu acho. Mas eu tenho medo de fazerem um julgamento sobre mim a partir das coisas que eu escrevo, então não escrevo nada do que eu gostaria. Eu não presto muita atenção nos erros de gramática, nem na forma do texto. O blog era pra ser um lugar onde eu me sentisse a vontade pra escrever, sem dar muita bola pra nada. Tensão pra escrever já basta nas provas e redações escolares. Mas depois, as pessoas que lêem comentam os erros e a forma como eu escrevo e isso sempre me deixa muito desconfortável na hora de postar. Isso tudo me impede de atingir o meu objetivo, que é escrever com frequência pra exercitar a criatividade e organizar as ideias. Pensei em fazer um blog e não mostrar pra ninguém, mas sei lá, acho que sei lá.
Dizem que eu escrevo muito diretamente, não desenvolvo as ideias. Isso me irrita! Eu dou a ideia que eu tenho diretamente porque acho um saco quem fica falando horas sobre qualquer coisa. Minhas ideias têm 3 linhas e pronto. Se você se interessar por alguma das coisas que eu falo aqui, e quiser que eu fale mais, vem falar comigo, vou adorar. Mas vou avisar, quando eu quero falar eu falo até até até, até eu perceber que você quer me matar. Nessa hora eu fico sem graça e me arrependo de ter falado. Fico achando que você me acha uma maluca e que nunca mais vai falar comigo direito.
Mas minhas ideias são fortes, são convictas e permanentes, até eu mudar de ideia. O que é uma coisa muito comum... porque eu sou uma metamorfose amb... zoa, eu nunca falaria isso.
No início eu tava tomando bastante cuidado com o que falava, agora já tá mais despojado. Ai, bem melhor, né? assim que eu gosto. Mas não, não, porque eu tenho que tomar mais cuidado com o que eu escrevo no blog e bla bla bla. Quer saber?
Tchau.
Oi cabra, oi foto grande demais.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Nostalgia e tomate seco

É uma tradição já bastante tradicional começar as postagens dizendo que não escrevo nada aqui há muito tempo. Mas essa é uma exceção que faço em homenagem ao tomate seco, mais ou menos como se fosse uma celebração humilde. Nunca fiquei com tanta vontade de comer alguma coisa por tanto tempo. No sábado comi e fiquei com mais vontade ainda, impressionante, não? Ainda estou com vontade. Enfim, acho que o tomate seco merece essa pequena celebração no meu blog porque meu coração bate mais forte quando eu penso nele. Pronto, falei. Mas se você acha que ele não merece isso, nem olho mais na sua cara. Tô brincando (jura?). Aí vai uma fotinha do celebrado:

ai, ai.

Pronto, essa foi a minha homenagem, agora diz que eu sou fofa. Um dia faço uma homenagem pro palmito também. Bom, vamos falar de coisas importantes para o nosso crescimento como pessoa física. Quero falar, se você permitir, de gente nostálgica, mesmo estando sem humor pra falar disso. Eu sinceramente acho nostalgia um saco. Não é exatamente nostalgia que eu não gosto, é nostalgia mais implicancia mais mente fechada, geralmente vem tudo junto no pacote. Acho muito triste aquelas pessoas que estão sempre reclamando das coisas atuais, ou as comparando com as ''do seu tempo''. Quem nunca ouviu ninguém falando que a música de hoje em dia não presta? ou falando mal da internet, da câmera digital, dos ipods, ou muitas vezes dos jovens do século 21? e olha que eu não estou falando só de gente idosa, tem muita gente de 40 anos ou menos reclamando de tudo. As coisas mudam. Ninguém precisa ficar deprimido por causa disso. Ou deixar os outros deprimidos de tanto encher o saco. Na ''época deles'' - aliás, eu acho essa negócio de ''minha época'' ridículo, parece até que a pessoa morreu - tudo era atual em relação à geração passada, os mais velhos também reclamavam do modo como os jovens viviam. Hoje em dia eles fazem a mesma coisa (vingancinhaaa). E provavemente eu vou fazer também, beijos.
obs¹: a vontade ainda não passou.

obs²: repeti muitas vezes a palavra nostalgia porque eu odeio minha aula de redação.

obs³: isso ficou uma merda.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Na cabeça das gordihas

Pra variar tenho dívidas com o blog, nem lembro qual foi minha última postagem... Bem, tá na hora. Ficou bonitinho esse fundo novo, né? gossstei! é, eu sei que eu tô enrolando porque não tem nada pra falar, não me julgue. Férias acabando, né? que triste... Calor chato, né? éé...
Bom, acho que eu vou falar de uma coisa que ocupa um espaço próprio na minha mente, um espaço bem grande... Dieta. É, pois é, eu sei, eu sou gordinha, para de olhar, olha o respeito! não, não olha, para! para... É, eu amo comer, te garanto que você não conhece ninguém que goste de comer tanto quanto eu. É tão idiota, né? numa hora a coisa que você mais quer é dar uma beliscadinha, um segundo depois a coisa que você mais quer é vomitar tudo e fazer a sua língua sangrar pra não comer mais nada. Não se assuste, eu não faço essas coisas. Sabe uma coisa que me irrita a ponto de me fazer querer chorar? Quando alguém mil vezes mais magra que você diz que tá de dieta, ou que se acha a coisa mais gorda no mundo. É tão incoveniente que parece (não parece, é) que a pessoa só fala aquilo pra você se sentir mal, se sentir péssima toda vez que você olhar pra ela. O pior disso tudo é que você quer muito, muito mesmo emagrecer, mas você sabe que isso vai demorar bastante e você não pode fazer nada pra acelerar (nada que não te faça anêmica). Isso tudo que eu escrevi é bem pessoal, mas eu sei que existem várias pessoas nessa situação que gostariam muito de saber que elas não são as únicas a sentir essas coisas, por isso eu escrevi. E também pra que as pessoas magras que falam que tão de dieta pensem no mal que elas podem fazer aos outros.
Meio deprimente isso, né? nunca tinha escrito nada assim antes, não sei como as pessoas (vocês) vão se sentir com isso... Não fiquem com pena, hahaha. As férias foram maravilhosas, mas as aulas vão começar :( muito tensa de ir pra escola nova, ai ai. Cara, eu vou ter oito livros de física esse ano, OITO LIVROS DE FÍSICA! você sabe o que é isso? CORRREEEEE!
Esse post foi bem apressadinho, eu sei que ficou ruim, mas eu não vou desistir agora... talvez eu desista se eu ler mais uma vez... ARG, beijos

domingo, 26 de dezembro de 2010

Dissertação

Não tenho nada específico pra falar, estava esperando há um tempo alguma idéia vir na minha cabeça. Mas nada que rendesse mais de quatro linhas apareceu. Minhas opiniões geralmente são curtas, o que é um grande problema pra redações dissertativas...

''Proposta: escreva um texto dissertativo sobre a guerra no Rio.

A guerra do Rio de Janeiro vem causando desespero nos cariocas. Ela não devia estar acontecendo, pois violência não é legal. Paz e amor! ''

É isso que me dá vontade de fazer sempre. Mas aí não, a sua opinião tem que ter no mínimo 25 linhas. Abaixo a ditadura!
Outra coisa que me irrita de dissertação é que você tem obrigatoriamente que fazer um parágrafo conclusivo. Quem teve essa idéia de girico? O texto que você escreveu em si é a conclusão que você tirou sobre o tema. Mas não, você tem que tirar uma conclusão da conclusão... Pra mim ficaria mais ou menos assim:

''Então é isso aí mesmo que eu falei pessoal. Um beijo e um abraço para todos. E lembrem-se: nada de dirigir alcoolizado, heim!''

Pois é.


terça-feira, 23 de novembro de 2010

Madrugada e sono

ministério da sensatez adverte: não leia isso. NÃO LEIA, NÃO VALE A PENA.
ministério da coerência adverte: o título do texto só foi escrito após a conclusão do post, o que o explica (o titulo).
eu advirto: eu estou com sono.
eu de novo: eu estou com MUITO sono.

Tava falando com um coleguinha de classe (hehehe), que começou a me dizer como ele gosta do blog. Já tinham me relatado isso outras vezes, mas acontece que eu nunca tinha pensado que algumas pessoas realmente leem isto. Eu sempre vi esse blog mais como um lugar para guardar essas crônicas e treinar a escrita, ocasionalmente ouvindo algumas opiniões. Bom, ele começou a falar de algumas crônicas, e eu resolvi reler algumas, coisa que eu nunca faço, porque, como eu acho que já mencionei, eu não costumo reler as coisas que escrevo, nem antes de postar, nem nada. O que pode ser algo ruim, é, talvez seja, faz sentido. Mas eu prefiro assim.
Bom, eu mencionei em um dos meus posts que eu não sabia assobiar. Well... agora eu sei! Pois é, foram meses de trabalho árduo, com direito a uma ocorrência por (tentar) assobiar na aula (inteira). Na minha viagem pra Argentina, place very lindo com peoples muito legais pra valer, treinei o tempo inteiro e foi lá que eu aprendi a belíssima arte do assobio. Desde então aprimorei tanto que estou pensando em entrar no campeonato mundial de assobio, se é que isso existe. Se existe campeonato de pum fedorento, por que não?
Estou aprendendo a tocar violão! ão ão ão! Tô arrasando, já até fiz, ou melhor, compus uma música com duas notas. Não esnobe! a música ''pra não dizer que não falei das flores'' tem duas notas e é valorizadíssima. Na verdade eu nunca quis tocar mesmo violão, sempre achei muito legal, mas nunca tinha pensado nisso. Eu amo música. E não é tipo ''oh yeah, eu curto um som'' é tipo ''eu realmente aprecio muito a música e por favor não duvide disso''. E o meu objetivo aprendendo a tocar violão, é pra daqui algum tempo eu poder... deixa pra lá, quando estiver tudo mais certo eu falo disso.
Ah é! Mega novidade e sono. Ah meu Deus, desculpa, eu preciso escrever sobre o meu futuro livro aqui antes que eu esqueça! por que eu pedi desculpa? eu fiquei com muito sono e preguiça e se eu começar a falar de outra coisa agora vai ficar realmente muito ruim. Ih, eu escrevi deus com letra maiúscula. Esquece, é o efeito colateral do sono.
Beeeeeeeeeijos na bunda e até segunda (por queeeeeeeeeee?)

domingo, 7 de novembro de 2010

''Passarinho? Que som é esse? Passarinho?''

Sons. As vezes confortáveis. As vezes a solução de diversos problemas. As vezes inquietantes. As vezes assustadores. As vezes nos dão esperança, as vezes tédio. Eles estão sempre presentes, e quando não estão, as vezes nos causam alívio, as vezes estranhamento, ansiedade, medo...

Existem certos sons, que estão presentes no cotidiano que me proporcionam sempre as mesmas sensações. O som da porta fechando é, provavelmente o que eu mais gosto. Pois é, meio diferente, mas acontece que me dá agonia ficar de porta aberta, e quando alguém sai e fecha a porta é um conforto enorme. Mas em certas ocasiões pode ser desesperador, imagino. Já o barulho da descarga me da vontade de correr, gritar e chorar. Eu jamais dou descarga sem tapar os ouvidos, sempre aperto o botão com o pé ou cotovelo. Sim, é uma cena engraçada de se ver. O barulho do mar à noite (somente à noite) é maravilhoso e traz sensação de liberdade. O som dos passarinhos, quando se está entre as árvores, traz bem estar e felicidade. A gargalhada de alguém querido dá alegria e vontade de gragalhar também. Os primeiros acordes de uma música que não ouvimos ha muito tempo dá sensação de ''uhul, eu amo essa música!''. O barulho do rio correndo de manhã da sensação de ''sou natureba''. O barulho da lua me encanta. Pena que não esteja sempre presente. Você deve estar indagando se já ouviu o baralho da lua. Se você já sentiu a sensação de parar para olhar a lua, ficou apaixonado por seu brilho e sua solidão, se você realmente a admirou e se sentiu misteriosamente bem ao contemplá-la, e se toda vez que você a vê, não consegue parar de olhar, parabéns, você ouviu a lua. E é esse o meu som favorito, o quase silêncio da lua.